quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Os Desigrejados

          Estamos diante de um fenômeno novo e bem estruturado, isto é, os desigrejados que são cristãos que não suportam mais a igreja empresa e o seu discurso sobre prosperidade, confissão positiva e o novo misticismo, que se alojou na igreja dos “evangelicalistas”.
          Os desigrejados se cansaram deste falso evangelho Papai Noel, que distribui presentes para seus adeptos e atende a gosto do freguês, com direito sempre a uma nova mentira em nome da fé.
          Percebo que os desigrejados não suportam mais tanta canalhice em nome de Deus, e com isto, fica muito perceptível, que a ovelha mudou de cor, pois agora a cor é verde, bem verdinha,
           A indignação dos desigrejados tem já atingido alguns igrejados, que  estão suportando dentro, sem se vender ou aceitar este mafioso sistema canibal, que engole ovelhas sem piedade.
          Alguns absurdos em nome de Deus têm produzido os desigrejados, como por exemplo: o culto pagão, amuletos da fé, macumba evangélica, objetos sagrados, idolatria evangélica, síndrome do “Topa tudo por dinheiro”, curandeirismo da mídia, púlpito do “Pede pede”, liturgia maluca, prosperidade e outros elementos, produzem os desigrejados.
Graça e Paz 

O evangelho do Murdock

          Amados, estou revoltado com este confuso discurso do Sr. Murdock, pois o seu lema é a sabedoria humana, e nunca a sabedoria celeste, isto é, a sua sabedoria e de seus livros são um paralelo com as Escrituras.
A essência da literatura do Sr. Murdock é a prosperidade, ou na verdade ter uma vida próspera e de sucesso aqui, e nunca uma vida vitoriosa no porvir com Deus.
          Estou chocado ao contemplar as igrejas que estão abrindo suas portas a esse Sílvio Tio Sam, que tem vindo ao Brasil apoiado pelo Silas e pelos Alencar, com um só objetivo, que de arrancar a "grana" do povo e pregar a heresia diabólica.
          A proposta da sabedoria é na verdade um afastamento dos princípios bíblicos, pois o que interessa para este vigarista americano é a grana do povo brasileiro, e com uma estratégia sutil e bem arquitetada, ou seja, sua sabedoria vai melhorar tudo, mas na verdade seus livros são um grande veneno, e veneno diabólico.
          Cuidado povo de Deus com este guru neoliberal americano, que tem o apoio do Silas e dos Alencar, pois o que eles procuram não é a igreja como “Corpo de Cristo”, mas sim uma empresa, ou na verdade uma caricatura de igreja, pois no fundo este é o evangelho do Sr. Murdock.
Graça e Paz

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

A unção do riso

" Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraududentos, transformando-se em apóstolos de Cristo.
E não é de admirar, pórque o próprio satanás se transforma em anjo de luz." 2º Coríntios 11:13 e 14
          O guru desta unção chama-se Keneth Hagin, que trouxe para dentro da igreja cristã este modismo diabólico que afronta a liturgia clássica e séria. O riso que tem uma vertente em alguns momentos cômico, assume o lugar da unção de Deus e de alegria espiritual, isto é, estão debochando da fé cristã.
         Este guru do riso tem iludido multidões e quando ele começava a ri, todos riam com ele e começava um cai cai e uma verdadeira transloucura cultual, ou seja, virava uma verdadeira "baderna" em nome de Deus, que deveria ser mais respeitado e adorado em Espírito e em verdade.
          É insuportável vislumbrar esta palhaçada litúrgica em nome de um Deus vivo, soberano e absoluto que merece um pouco mais de reverência ao seu nome, pois o evangelho de Jesus não tinha riso, mas choro e dor.
          O evangelho do riso assume o lugar do verdadeiro evangelho, pois o evangelho sério não é alimentado pelo riso sarcástico, mas sim pela angústia, pela dor, pelo sofrimento até que Jesus venha. O que mais impressiona dentro desta liturgia é que eles debocham de Deus, tirando seu "sarro", isto é, provocam a histeria e o desiquilíbrio em nome da fé cristã, mas sabemos que no fundo tudo é bem organizado e articulado por estes comediantes da fé, que fazem de tudo para iludir  os tolinhos da fé. Lamento muito e sofro a dor de um apologeta que não suporta mais tanta banalidade em nome da fé.
Graça e Paz