quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Chama do Espírito

Não desejo ser saudosista, mas o meu coração cristão anela por um evangelho histórico desinstalado do mundanismo e de um caráter cristológico. Os grandes ícones do evangelho histórico trilharam um caminho de oração e de consagração a Deus, isto é, viveram uma fé genuína e cheia do Espírito Santo, e acima de qualquer coisa, Deus era o movimento de suas vidas.


O evangelho histórico de confissão bíblica tem como primazia o conhecimento e a chama do Espírito, pois uma vida cristã só com o conhecimento é fria e por isso necessita da chama do Espírito.


Estes dois elementos são primordiais para o crescimento de um cristão que deseja um evangelho abundante e triunfante, ou seja, uma vida cheia do Espírito Santo.


Não podemos mais viver o evangelho do freguês, pois este evangelho não é bíblico, mas sim um evangelho descomprometido com o reino que não abraça o fervor do Espírito e o sobrenatural de Deus que é o ponto máximo de um cristão histórico.


Necessitamos voltar um pouco no tempo e vislumbrarmos os cultos e asa liturgias e perceberemos com certeza que os cristãos eram piedosos e mais tementes a Deus.


O mundo pós-moderno criou seus filhotinhos e eles estão instalados em alguns cultos evangélicos, isto é, são cristãos que professam uma fé cristã, mas tem alergia a chama do Espírito e ao sobrenatural de Deus.


Estes cristãos vão para o céu, mas estão perdendo uma grande oportunidade de sentir um pouquinho do céu aqui.
PASTOR JOSÉ BARBOSA



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