O Deus em si é inimaginável ou impenetrável pela pesquisa racional humana, pois o muito que o homem consegue é abstrair o Deus para nós, isto é, o Deus demonstrável à existência humana como objeto de análise empírica. O Deus em si está vestido de glória e poder e subsiste em si mesmo, sem o nós contextual da elucubração teologal dos teologais emergenciais de igrejas.
A apresentação do Deus em nós é travestida e maquiada emcima de afãs do burguesismo psicoteológico dos utópicos chimanistas aberrantes. O Deus em nós assume o papel de personagem que vai desempenhar um papel na imanência humana, é bem longe da ontologia Divina em si, pois, o que interessa não é o que Deus é, mas o que Ele representa para o ufanismo existencial concreto.
Termino com uma análise prosaicana e rala, ou seja, o Deus dono do ouro e da prata é o Deus em nós, pois o Deus em si não tem ouro, nem prata.
Pastor José Barbosa
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