O ambiente de Salomão era glamoroso e neste estágio histórico ele era o bam bam bam de Israel, respeitado por amigos e inimigos. Na verdade, Salomão exorcizava o apetite megalomaníaco pelo poder. Salomão era o protótipo daqueles que adoram a fama, a riqueza e o poder, ou seja, aqueles que se afastam de Deus para abraçar o seu egocentrismo vanglorioso.
Salomão abarcou a sabedoria, porém não almejou ser ético, pois nas entrelinhas de seu caráter estava concentrado a ganância, a arrogância e o afã pela riqueza. Salomão não vivenciou, no seu projeto de vida cristã, o comportamento ético, isto é, não trabalhou o seu caráter e, por esta razão, foi contaminado pelo vírus danoso do autofagismo sadista do interesse egolátrico.
Para o pastor e pensador Ricardo Gondin, Salomão foi decadente e destruiu todas as finanças de Israel. Na verdade, o governo de Salomão foi atraído pela pompa e pelos exageros. Ele construiu grandes palácios, sendo cortejado pelo poder. Era um maníaco sexual e terminou seus dias de forma melancólica, pois foi sábio e não ético.
Pastor José Barbosa
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