A teoria da harmonia nasce no primeiro momento da Igreja e se consolida em Agostinho no séc. IV da Era Cristã.
De acordo com ele, a razão auxilia a fé na sua aproximação com Deus, isto é, a razão é auxiliadora da fé e dentro deste conceito, temos a elaboração da encíclica do Papa João Paulo II intitulada “Fides et Ratio” fé e razão. Nesta encíclica se faz uma leitura atual entre fé e razão.
Para Anselmo de Cantuária a fé socorre a razão, ou seja, para ele Deus é aquilo do qual, nada maior se pode pensar – argumento ontológico.
Para o Professor Juvenal a harmonia entre fé e razão, ou intelecto e espiritualidade é uma complexidade muito antiga e que esta muito presente no mundo atual.
Tomás de Aquino, grande apologeta do séc. XII da Era Cristã, procurou uma conciliação entre fé e razão, e deixou-nos uma frase linda de um intelectual da idade média: “Credere In Deun”, cujo sentido é creio em Deus.
Partindo destas leituras temos uma conclusão altamente esperançosa, ou na verdade uma doce utopia cristã, onde é possível uma relação amigável entre razão e fé; intelectualidade e espiritualidade, mesmo com tantas divergências.
A abordagem sobre fé e razão deve respeitar que um precisa do outro.
Pastor José Barbosa
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